O @lternativa nasce com o compromisso de ser diferente,
nosso maior desafio é fazer política com ética, seriedade e transparência, além
disso nos comprometemos com a luta para fortalecer o desenvolvimento das
regiões Norte e Nordeste, tradicionalmente esquecidas pelos grandes partidos e
pelo futuro governo que se formará no Brasil.
Mas a pergunta que não quer calar, ainda é
possível acreditar na política?
Certamente que SIM, embora sempre ouviremos alguém dizer que
político é tudo igual.
Concordamos com a frase, os políticos da velha política
são todos iguais, acomodados com as regalias, jantares e cultos agradáveis
esses “representantes do povo” logo esquecem das ruas e aparecem a cada 04
anos, exemplos não faltam, Marina Silva (REDE), Ciro Gomes(PDT), Romero Jucá (MDB),
Renan Calheiros (MDB), até mesmo o presidente eleito Jair Bolsonaro só veio
aparecer nas ruas durante os dois anos que restavam para a eleição, mas isso
não é tudo veja ao longo da trajetória política desses citados e dos partidos
que eles representam, como votaram, estavam ao lado do povo nos momentos de
crise?
A resposta é Não, nunca estiveram do lado do povo, o PSL
do presidente eleito, por exemplo, foi o partido mais fiel nas agendas que massacram o povo e
são resultados da política desastrosa de Michel Temer, foram fieis mesmo quando
malas de dinheiro andavam soltas nas ruas do Brasil para alimentar a propina
oriundas dos esquemas de corrupção, promovidos pelo MDB e PSDB de Aécio Neves.
A descrença na política é um sentimento
compartilhado por todos, então você se pergunta a solução é criar um novo
partido?
Respondemos que sim, desde que esse partido esteja
pautado no respaldo de não possuir caciques, corruptos e representantes da
velha política que se apresentam como o Novo na política, essa “renovação”
atual travestida de novo, mas com os velhos pensamentos e acordos obscuros
representam a política que não dar certo.
Queremos nos apresentar de forma independente sem o pensamento de
partidos que hoje mesmo na luta, não são vistos com bons olhos pela sociedade,
como são os casos de PSOL, PSTU, PC do B, PDT, e PT.
Mas nem de longe queremos
ser comparados ou agir como movimentos do estilo Vêm Pra Rua e MBL, esse último,
por sinal é a maior representação da velha política, aliados do DEM, partido de
Rodrigo Maia; os meninos do MBL, hoje tem no quadro do DEM figuras como Kim
Kataguiri (DEM), Arthur do Val (Mamãe falei) e Fernando Holiday, todos esses
abriram mão de sua “credibilidade pífia”, para formar alianças com a corrupção
do DEMOCRATAS, considerado e comprovado como o partido mais corrupto do Brasil.
O que falar do PSL de figuras patéticas como Alexandre
Frota (ex- ator pornô) da jornalista fake Joice Halsseman e da advogada porta
de cadeia Janaina Paschoal? Todos no partido que se aliou a Michel Temer mesmo
depois do episódio das malas.
Em nosso principal cartão de apresentação é o compromisso
com a sinceridade, nunca aposte que faremos acordos ou alianças com partidos
tradicionais como PSDB, MDB, DEM, PP, PR, ou mesmo com os hipócritas de plantão
com PHS, SOLIDARIEDADE, PSC, PDT, PPS,PROS e NOVO.
Por que fazemos oposição ao novo governo?
Fazemos oposição por que a agenda de reformas desse
governo não foi discutida com a sociedade, entendemos que o governo Bolsonaro nasce
legitimo, com o crivo das urnas, mas muita coisa precisa ser esclarecida, não é
possível acreditar que houve renovação quando as práticas da velha política
estão escancaradas e não foram devidamente esclarecidas, como o caso da
vendedora de açaí que era funcionária do gabinete de Jair Bolsonaro, o caso do
caixa 2 de campanha patrocinado por empresários, enriquecimento assombroso do homem que diz que vai combater a
corrupção, não é possível combater a corrupção colocando no time corruptos.
Você imagina a seleção brasileira de futebol entrando em
campo na final da copa do mundo com jogadores de vôlei?
É exatamente isso que
Bolsonaro está fazendo, um ministério anunciado com euforia, mas que por trás
está a prática da velha política, Onyx Lorezoni seu ministro da casa civil é
réu confesso de caixa 2, Paulo Guedes futuro ministro da fazenda é acusado de
fraudar o mercado de ações por meio de fundos de pensão, Alberto Fraga dispensa
apresentação é condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, aí para
esculhambar de vez o negocio, aparece como ministro da justiça o homem que
condenou Alberto Fraga, advinha quem o Juiz Sérgio Moro.
É uma vergonha total
anunciar o homem que condenou o principal adversário político de Jair Bolsonaro,
como ministro, pesa ainda contra Moro a acusação feita por Tacla Dúran, de o
padrinho de casamento de Moro, é chefe um esquema de cobrança de propina na própria lava jato, operação que
lhe levou ao cargo.
Por esses motivos é que não podemos deixar de se opor ao novo governo, por que o mesmo já nasce com a marca e a prática da velha
política, enraizada no seu DNA.
O @lternativa nasce diferente, longe da farsa e da
mentira contada pelo partido NOVO de João Amoêdo, que de NOVO, só possui o
nome, mas a mensagem é tão velha quanto os textos do Kama sutra.
O @lternativa só tem uma agenda ouvir o povo e juntos
criarmos uma agenda que reforce a economia e o desenvolvimento das regiões
Norte e Nordeste, sem que haja ataque aos direitos do povo pobre e dos
trabalhadores, esses são os que de fato nos interessa, nossa agenda não
pretende demonizar a classe produtora, empresários e banqueiros, pelo contrário
queremos que esse povo entenda que somente com o mais pobre participando ativamente
da economia é possível criar um verdadeiro e duradouro progresso que
beneficiará a todos.
Nossa agenda passa por um profundo ataque a regalias dos
poderes, executivo, legislativo e judiciário, nossa agenda pretende por fim ao
que se faz desnecessário, podemos enxugar a máquina mas é preciso conhecer a
fundo a engrenagem dessa forma podemos atacar o problema e por fim as
injustiças.
Acredite é possível fazer política séria, honesta,
transparente e principalmente com a participação do povo, conheça nossas propostas
e juntos vamos fortalecer o Norte e Nordeste, pondo fim as amarras da velha
política que hoje só visam os interesses de Sul e Sudeste.
Texto: Pedro Oliveira
Colaboração Ana Fernandes e Selena Martines
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